AIDS: PROJETO DE GENOCÍDIO?

SERIA UMA NOVA FORMA DE CONTROLE DA POPULAÇÃO DOS PAÍSES DO TERCEIRO MUNDO?

O vírus da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é um dos assassinos mais poderosos. Depois do contágio, ele ataca o sistema imunológico humano deixando as vítimas vulneráveis a qualquer doença e até um resfriado pode ser fatal. Surgiu pela primeira vez na África em meados dos anos setenta e desde então propagou-se por todo o continente e espalhou-se pelo mundo.

Dados da ONU indicam que cerca de 40 milhões de pessoas já contraíram a doença, com uma taxa de mortalidade de mil pessoas por dia, e com 90% dos casos conhecidos concentrados na África negra e no sudeste asiático. Alguns pesquisadores, intrigados com o fato do vírus atacar principalmente populações dos países do Terceiro Mundo, desconfiam que os países ricos desenvolveram secretamente a AIDS e a utilizaram como arma biológica, com a finalidade de impedir a explosão demográfica no planeta.

Esta acusação se apóia em vários documentos do governo americano, sendo o mais importante deles o National Security Study Memorandum (NSSM) 200, redigido em abril de 1974 pelo então conselheiro de segurança nacional dos EUA, Henry Kissinger. Tornado público em 1990, no cumprimento da lei de liberdade de informação, seu conteúdo é assustador e revela o cinismo do governo quando declara: " A despovoação deveria ser objetivo prioritário da política exterior dos Estados Unidos em relação ao Terceiro Mundo", e mais "a redução da taxa de crescimento da população nesses países é vital para a segurança nacional dos EUA".

As horríveis implicações do NSSM 200 ficam muito mais relevantes quando o analisamos junto com outro documento redigido em 1970. Nele o Departamento de Defesa pede insistentemente que o Senado aprove um financiamento para um programa de pesquisa e desenvolvimento de uma arma biológica que atacasse o sistema imunológico humano. Pesquisadores do Exército americano afirmavam que poderiam criar agentes biológicos sintéticos, num prazo de cinco a dez anos e a um custo de US$ 10 milhões. A soma solicitada foi concedida. Poderia ter sido o vírus da AIDS o resultado desse projeto?
Hoje em dia médicos e cientistas de prestígio asseguram que sim. Teria sido sintetizada no laboratório de segurança máxima de Fort Detrick, em Maryland, sede do programa de guerra química e biológica dos Estados Unidos ou no Centro para Controle de Doenças (CDC), em Atlanta. Seria o resultado do cruzamento de dois vírus: o visna, que ataca ovelhas mas não contamina o homem e o VLCHT-1 (vírus da leucemia celular humana), que mesmo não sendo letal é muito contagioso para as pessoas. Seletivo, só atacaria o sistema imunológico de determinadas raças (negros, asiáticos ou hispânicos).

Ninguém se assusta com o fato das armas biológicas serem uma prioridade das estratégias militares do futuro. O problema é a inexistência de um sistema seguro de controle que evite a disseminação das doenças criadas em laboratórios por todo o mundo e que uma guerra desse tipo poderia começar sem que a sociedade percebesse, tendo como único sinal revelador o número crescente de mortos.

Fonte: www.militarypower.com.br/

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